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Teste de urina pode gravidade da asma e gerar novos tratamentos

Um estudo divulgador pela Universidade Edith Cowan, de Perth, na Austrália, pode revolucionar a terapêutica de uma multidão de 262 milhões de asmáticos do mundo. base em um bioquímico (metabólito) detectável em exames de urina, espera-se que novas medicações específicas possam ser desenvolvidas para o perfil o tratamento da doença.

A pesquisa desenvolvida com conceitos de metabolômica, estudo que identifica o conjunto de metabólitos – produzido por um organismo científico. Dessa forma, foram percebidos pacientes, com base em espectrometria massa no sangue e na urina dos pacientes, “assinaturas moleculares associadas à asma adulta e pediátrica”, diz o estudo.

Como foi feita a pesquisa em asmáticos?

Os pesquisadores estudam a amostra de urina de 600 participantes de 11 países que fizeram o estudo U-BIOPRED da Fundação Europeia do Pulmão, sendo 100 participantes individuais, 87 asmáticos a moderados e 418 túmulos asmáticos. A metabolômica revelou 90 metabólitossendo 40 deles alterados na asma grave.

asmaA asma é uma doença crônica que afeta as vias respiratórias e dificulta a respiração

A detecção destacada um tipo peculiar de metabólito – como carnitinas – composto que transporta ácidos graxos importantes para as mitocôndrias para produzir energia e também um papel nas respostas imunes do organismo. Esse biomarcador urinário anormal-se mais baixo emmáticos graves do que em condições com condições leves a medida da enfermidade.

Os pesquisadores concluíram que as sepulturas asmáticas apresentaram um metaótipo sistêmico desregulado quando comparados aos astrônomos. proprietários. No estudo, foi possível observar que o metabolismo alterado das carnitina pode se constituir em importante alvo terapêutico para o manejo da asma.

ARTIGO – Revista Respiratória Europeia – DOI: 10.1183/13993003.01733-2021.

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