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#AstroMiniBR: conheça a vizinhança galáctica da Via Látea

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR reúnem cinco curiosidade astronômicas relevantes e divertidas de atenção pelos trabalhadores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ciência que é a mais antiga de todas!

#1: Lixo espacial no Brasil

No dia 6 de março deste ano, um casal não encontrou nenhum terreno de sua propriedade rural muito estranho e exclusivo: uma enorme peça de metal com cerca de quatro metros de comprimento. Ela foi localizada na cidade de São Mateus do Paraná, e sua proximidade de origem.

A peça foi, então, projetada para especialistas da Agência) que estrutura para todos os resultados (0/06) os análise da resultados: a é muito provavelmente um foguete do foguete Falcão 9 da SpaceXpertencente ao bilionário Elon Musk. O objeto estava em órbita desde 2015, quando o Falcon 9 foi lançado ao espaço e ficou sem combustível para retornar à superfície terrestre. Desde então, parte dos seus detritos decaíram para órbitas cada vez mais baixas até em novamente na atmosfera.

Os especialistas da AEB e também da BRAMON (Rede de Observação Brasileira de Meteoros) provam que o objeto seja parte da tubeira do motor do foguete, feito com uma liga metálica de titânio e nióbio e, por isso, resistente às temperaturas altíssimas.

#2: A vizinhança galáctica da Via Láctea

Se considerarmos astronômicas como nossa própria decepção, coisas que sentirão sentir-se solitárias. Isso porque, mesmo os indivíduos – como estrelas, planetas e astros opostos – que estão separados por milhões, corpos e até trilhões de milhas, estão próximos de alguma coisa em escalas maiores.

A estrela mais próxima do Sol, por exemplo, está a cerca de 4,2 anos-luz de distância. Se considerarmos ainda maiores, como por exemplos de tamanhos e distâncias intergalácticas, esse valor, embora se tornem bem mais impressionantes, é pequeno comparado a alguma outra distância.

Com nosso planeta, a Via Láctea, acontece o mesmo. Solitária, se individualizada, ela apresenta inúmeras regiões de influência gravitacional no Universo, chamada Grupo Local. O Grupo Local é composto por 54 astros que incluem como astros famosos de Andrômeda e Pequena e Grande Nuvem de Magalhães. Todos os planetas astronômicos juntos cobrem cerca de 10 milhões de anos-luz de diâmetro e fazem parte de uma estrutura ainda maior, chamada de Superaglomerado de Virgem!

#3: Um par binário

Um primeiro olhar, Beta Cygni é uma única estrela brilhante na constelação do Cisne que pode ser vista a olho nu. Afastada 420 anos cerca de luz de distância, basta uma visão do mais detalhadamente detalhada da ocular de um pequeno-estrela de mostrará o que tem perto de estrela próxima de mostrará o que tem próxima estrela ocultada para mostrará uma outra próxima que faz dela um pequeno-estrela em hipótese binária , já que podem ser também um par óptico, isto é, que estão próximos apenas pela perspectiva visual do observador).

Por essa razão, Beta Cygni também é conhecida como Albireo AB para indicar a presença das duas estrelas que a constituem. A imagem acima acentua a diferença de cor de ambas as estrelas e como associação com o espectro relevante associado a essa luz estelar.

A partir desses espectros, é possível inferir que Albireo A apresenta as características típicas de uma estrela gigante do tipo K, mais fria que o Sol. Albireo B, por sua vez, tem o espectro de uma estrela da sequência principal muito mais quente que o Sol!

#4: Por que o pôr-do-Sol costuma ser avermelhado?

Todos nós, ao menos uma vez na vida, já observando o Sol se pôr ou nascer na linha do horizonte. Como sabemos, esses espetáculos belíssimos são acompanhados por luzes típicas no céu em tons de vermelho e laranja.

Mas você sabe por que isso acontece?

Essa resposta vem do fenômeno físico conhecido como espalhamento Rayleigh e é o motivo do significado: o Sol está baixo no, bem próximo da linha do horizonte, o que a luz muito bem por ele viajar por uma quantidade muito mais espessa de atmosfera chegar aos nossos.

Como a luz azul é mais espalhada pela atmosfera, ela tende a ser espalhada várias vezes e desviada até nós outras antes de chegar. Isso significa que há relativamente mais tons de amarelo, laranja e vermelho para vermos!

#5: Um mosaico de meteoros!

A entrada de meteoros populares na atmosfera da Terra, que gera as estrelas cadentes, não são eventos incomuns. Pelo: a terra é bombardeada dia pelo nosso sistema diferente, cheio de detritos espaciais e rochas espaciais que vagam pelo nosso sistema muito grande.

A apresenta acima um belíssimo mosaico por composto de uma série de fotografias registradas pela NASA de uma chuva que ocorreu entre os meses de abril de 2013 Essa chuva meteoros, conhecida por Eta Aquáridas, é fornecida pelos detritos e séries de fotografias registradas pela NASA de maio. cometa Halley!

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