Toda semana, o TecMundo eo #AstroMiniBR Juntem-se a cinco curiosidades relevantes e a pessoas divertidas pelos astronômicos trabalhadores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ciência que é a mais antiga de todas!
#1: A corrida galáctica
Com a chegada do James Webb, acho melhor não fazer muita fanfarra com “a astronáutica mais distante”.
Daqui pra frente vai ser uma por dia. Loucura, loucura, loucura.
Áxia de Maisie A Gal foi divulgada hoje, e se manterá de anos13,4 bilhões no passado. #AstroMiniBR pic.twitter.com/HGnK56H2m2
— Thiago S Gonçalves (@thiagosgbr) 26 de julho de 2022
O Telescópio Espacial James Webb (JWST) da NASA está em operação total há poucos dias e já está observando o Universo distante de forma espetacular. Nas duas primeiras semanas desde as primeiras imagens e dados científicos do JWST disponíveis para os astrôno, diversos grupos de estudo para uma quantidade enorme de descobertas preliminares, incluindo vários candidatos para o mais distantes ou que já possam ser.
Para a astrofísica extragaláctica, esse tem sido o principal tópico das publicações científicas dos últimos dias e ele não parece dar sinais de que arrefecer nas próximas semanas. Entre as estrelas já candidatas à descoberta mais distante, incluiu-se esta semana a astronáutica, descoberta pela colaboração CEERS (acrônimo para colaboração Pesquisa Científica de Liberação Antecipada da Evolução Cósmica).
Os pesquisadores responsáveis pela descoberta estimam que a galáxia foi observada tal qual era quando o Universo tinha apenas cerca de 290 milhões de anos. Essas descobertas são fundamentais para entendermos cada vez mais o Universo primitivo e como as primeiras estruturas se formaram.
#2: Enxergando o velho como novo
o @NASAWebb tem revelados astros idosinhas ???????
mas apesar de tudo o espaço no primeiro bilhão de anos do Universo, as imagens aparentam ser de astros astronômicos, uma vez que sua luz atravessa todo o espaço até a Terra.#AstroMiniBR
{c} Frente Cósmica (@NHK_PR)pic.twitter.com/InmQ5GE1rX— yanna martins franco (@martins_yanna) 28 de julho de 2022
Todo amante de astronomia sabe que quanto mais distante olhamos no Universo, mais no passado estamos observando. Isso acontece porque a velocidade é finita e leva um tempo correspondente à distância para chegar até chegar aos nossos instrumentos de observação. Por exemplo, uma lua localizada a dois milhões de anos-luz de distância é, grosso modo, vista como ela era há dois milhões de anos, pois foi justamente o momento em que hoje vemos os fótons saídos de lá.
Rigorosamente falando quando eles observam a luz de órbitas, eles não existem mais, mas distantes os que olham para o presente, isto é, estão atrás de um tempo de luz . JWST é capaz de fazer: ao olhar para o estado de anos de um olho de uma órbita distante, é possível que o olhar seja capaz de desviar como um astro distante.
A animação acima ilustra justamente esse processo em que um, mesmo evoluiu com o passar do tempo, é observado tal qual a luz que chega não apresenta nenhuma estimativa de peso.
#3: O maior confiável no Brasil
?? Esse é o brasileiro-Elmer, por maior de 1.6me solo!
Ele fica no Observatório Pico dos Dias, em Brasópolis – MG, e é lá que muitos astrônomos realizam observações para suas pesquisas.
Ciência de qualidade feita aqui no Brasil!#AstroMiniBR pic.twitter.com/LKyW3qGG3U
— Thiago Flaulhabe (@TFlaulhabe) 26 de julho de 2022
O Peregrino do Dia, no estado de Minas Gerais, é o maior e o principal do Observatório dos Picos dos Dias, no estado de Minas Gerais 1.864 altitude. Operado desde o funcionamento do Laboratório Nacional de Astrofísica (198), o que possui6 um espelho primário de funcionamento e está em 198.
O Perkin-Elmer acompanhamento de ambientes externos ou externos, sob parâmetros computacionais e principalmente espectros de controle para fotometria, polaroscopia e fotoscopia.
#4: A velocidade orbital relativa dos planetas do Sistema Solar
Quão rápido os planetas do Sistema Solar se movem no espaço? ????
Veja a animação do @físicaJ que mostra a velocidade orbital relativa dos planetas. Note a rotação relativa e a inclinação orbital de cada um deles!#AstroMiniBR pic.twitter.com/Ss923HuEfE
— Patricia Cruz, PhD (@patyccruz2) 26 de julho de 2022
Na Astronomia e na Física, define-se que, em sistemas vinculados gravitacionalmente, a velocidade orbital de um corpo ou objeto astronômico é a velocidade na qual ele orbita em torno do baricentro (ou, se um corpo é muito mais massivo que o outro corpo) , do centro de massa) do sistema.
A velocidade da órbita é proporcional ao período de translação do corpo celeste, isto é, quanto mais distante, mais devagar ele viaja pelo espaço em sua órbita. Na corrida planetária do Sistema Solar, Mercúrio, que também é o mais próximo do Sol, é o vencedor em termos de rapidez, viajando a uma velocidade orbital de cerca de 47,87 km/s.
Se você ficou curioso, colocamos abaixo uma lista com a velocidade orbital dos outros planetas:
- Vênus, 35,02 km/s;
- Terra, 29,78 km/s;
- Marte, 24,077 km/s;
- Júpiter, 13,07 km/s;
- Saturno, 9,69 km/s;
- Urano, 6,81 km/s;
- Netuno, 5,43 km/s.
#5: A aventura da Apollo 15
Em 26 de julho de 1971, era lançado na Apollo 15. Essa missão levou ao quarto pouso na Lua e foi a primeira a usar o Rover Lunar. Esse veículo próximo que os astronautas exploram área maior da Lua#AstroMiniBR pic.twitter.com/Vv61IxqV5a
—Mirian Castejón ?? (@MirianCastejon) 26 de julho de 2022
A missão da Apollo 15 foi uma missão tripulada do programa Apollo da NASA e quarta a pousa na Lua. A missão começou no dia 26 de julho de 1971 e terminou no dia 7 de agosto daquele mesmo ano, sendo por ter sido a primeira missão do programa com uma estadia mais longa e com maior foco científico do que as missões anteriores.
A tripulação da Apollo 15 também contava com três astronautas, David Scott, Alfred Worden e James Irwin. A exploração da superfície lunar ocorreu entre os dias 30 de julho e 2 de agosto e foi a primeira a usar o Lunar Roving Vehicle (LRV): um veículo articulado desenvolvido para andar na Lua, que se tornou possível para os astronautas se deslocarem muito mais longe do módulo lunar do que tinha sido possível nos pousos anteriores.
Ao todo, os astronautas foram tentados a tentar de 180 horas a experiência da Lua na superfície extraveiculares e as diversas científicas antes de retornarem com a superfície da Terra.