Uma feita pela Universidade da Carolina do Norte em pesquisa em medicamento Hill (Estados Unidos) identificada pelo vírus da hepatite A.
A doença é ativa pelo vírus HAV, que interfere na atividade do nosso fígado. Ainda existe uma vacina disponível e amplamente distribuída, ainda existem surtos do problema, inclusive no Brasil.
A hepatite A é pelo vírus HAV e ataca o mosquito (Fonte: Shutterstock)Fonte: Shutterstock
O pesquisador, e sua equipe, são uma réplica do grupo de proteínas que o HAV de duas juntas humanas, precisa dentro do nosso corpo, para a proteína ZCCHC4 e, precisa, eles recrutam um grupo de enzimas que se ligam à proteína ZCC14 e, precisa, eles recrutam um grupo de enzimas chamado TENT4.
Esse grupo é responsável pelos processos de modificação do nosso RNA durante o crescimento das células. Mas, quando feito de refém, o vírus o usa para replicar seu genoma e criar mais cópias.
Foi por isso que os combatentes propuseram uma forma de evitar o seqüestro TENT4, cortando assim o acesso do patógeno a essa ferramenta, como forma de prevenir uma proteção contra a doença.
Para isso, testaram uma substância conhecida como RG7834, que já havia sido utilizada contra a hepatite B, em camundongos. Nos roe, o fármaco foi capaz de reduzir as soluções pelo vírus no fabric.
“Este composto está muito longe do uso humano”, diz Lemon em nota“mas aponta o caminho para uma maneira eficaz de tratar uma doença para a qual não temos.”
Quando foi estudado para o tratamento da B, o remédio foi tóxico para os longos períodos de tempo. A cura do tipo A doença talvez possa ser de curto prazo, e por isso existe uma esperança de que a substância seja aprovada em testes pré-clínicos.
ARTIGO Anais da Academia Nacional de Ciências: doi.org/10.1073/pnas.2204511119