Como as empresas podem (e devem) fazer ‘junho durar 12 meses’

Junho é o mês do orgulho. Parece (e é) repetitivo falar de mais diversidade e inclusão no mercado de trabalhomas é algo que tem que continuar a ser constante até o ponto em que, de fato, não é preciso.

Embora que hoje exista um vicioso institucional que segregue um comportamento evidente ainda das características, tendo desde que exigências que não aparecerão para a atuação no cargo a “não neutralidade da própria seleção”. Em outras palavras, os vies inconscientes.

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