Simulação como parte do processo de ensino e aprendizagem

Durante meu curso de existência em Farmácia e Bioquímica já concluídos há mais de quatro décadas, percebi a importância dos cenários de prática nos cursos de ciência da saúde. Na minha época, os quatro primeiros semestres dos cursos de ciência da vida eram unificados entre todos os cursos de biológicos, para aprender bioquímica, biologia, anatomia, microbiologia, entre outros.

A partir do terceiro ano da faculdade, cada curso a ter disciplinas específicas. Esse ensino que está felizmente está mudando radicalmente, com dificuldade ou aluno a associado, a exemplo de uma bactéria – que estrutura de ensino que não foram apresentados segundo semestre – com uma causa, sintomas e formas de tratamento exclusivamente apresentados no fim da faculdade.

Por isso mesmo, nos novos modelos curriculares básicos desde o início dos cursos.

E, é primordial ter experiência prática das novas metodologias, o que nos novos modelos de ensino suportados por grande desenvolvimento tecnológico que se tornaram ponto central dos bons cursos de formação.

Se no meu tempo de aluno, no computador, no computador, no tablet, na anatomia, possuíam um corpo digital numa estrutura anatômica no celular.

Com essa tecnologia, dissecar em diferentes partes e numa mesma tela, comparando imagens perspectivas. Mais que isso podemos estudar num corpo saudável ou no diagnóstico de qualquer estudo e diagnóstico de uma doença. Podemos escolher, com um toque na tela, ver uma fratura de ossos, entender o que acontece durante um derrame cerebral ou uma certeza do estômago.

Como se tudo já não fosse uma revolução nos exames de aprendizagem, o advento tecnológico modela também muito o desenvolvimento de habilidades, realização de procedimentos e procedimentos. Grande parte das soluções para integração entre conteúdo e habilidades com o desenvolvimento das técnicas de simulação.

Como aprender as manobras de ressuscitação cardiopulmonar sem poder praticar isso? Como garantir que, na sua primeira cirurgia, o aluno suficientemente bem preparado para atender aos requisitos de qualidade e segurança para o paciente? É aqui que entra a simulação.

N / D simulação realística, utilizamos manequins que possuem toda uma tecnologia embarcada. Neles, podemos melhorar uma grande variedade de alterações e sintomas. Esses manequins venosas podem ser programados para diferentes nuances da doença, sangrar numa hemorragia, sangrar, ter picos de pressão arterial, outros. Podemos simular uma parada cardíaca e desenvolver no aluno as habilidades de ressuscitação cardíaca.

Num outro avanço importante, os primeiros aprendizados cirúrgicos hoje podem ser feitos com simulação realística ou simulação virtual. Na estrutura, os alunos podem aprender os procedimentos de uso de modelos que reproduzem, com precisão, como anatômicas, inclusive com sensibilidade tátil de maior ou menor resistência de um tecido ou vaso sanguíneo. Nos realidades de desenhos virtuais, imagens gráficas e benefícios que podem simular enormemente, o que não é apenas os aficionados por videogames, mas também todos os novos cientistas.

Estudantes de medicinaFonte: Shutterstock

Números simuladores de procedimentos cirúrgicospor exemplo, uma precisão de imagem e possibilidade de percepção tátil melhorou com o avanço tecnológico, permitindo um treinamento muito mais.

Num futuro muito próximo, teremos mais um passo importante nos processos de ensino e aprendizagem na área da saúde, o tão comentado metaverso. Nele, teremos avatares para ampliar, de modo significativo, o desenvolvimento de habilidades e comportamento para formação profissional.

Uma das principais lições que estamos aprendendo com a importância do conhecimento de profissionais com diversas habilidades, lidar com cenários de incertezas e com pouco tempo para novas capacitações. Teremos que ser cada vez mais competentes para oferecer a infraestrutura e infraestrutura tecnologia de desenvolvimento ao profissionaltanto quanto na pós-graduação.

O desenvolvimento das técnicas de sucesso da simulação de pacientes tem um caminho de melhoria do processo de preparação e aprendizagem, de forma que o profissional recém-formado chega aos serviços de saúde melhor para interagir com os serviços.

Esse texto foi produzido em parceria com Denise Greff, Gerente de Ensino do Hospital Sírio-Libanês.

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