Pesquisadores da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, publicaram no dia 5 de abril de nova tecnologia capaz de multiplicar por mais de “um milhão de vezes” a velocidade do desenvolvimento de uma nova vacina e demais produtos farmacêuticos. Atende a essa proeza ao minimizar exponencialmente e energicamente a uma escalada de custos de pesquisa, a fim de minimizar os custos de pesquisa, da nanotecnologia de ADN.
Publicado na revista Química da Natureza, o estudo mais de 40 mil cabeças de garantia podem ser sintetizadas e de “uma área menor do que uma cabeça de alfinete”. Para isso, o novo variedades de combinações, com métodos de sabão, como combinações de nanorrecipientes a diversos “ingredientes”.
Para se ter uma ideia do tamanho infinitamente pequeno do material, o pesquisador sênior do projeto, Nikos Hatzakis, professor da Universidade de Copenhague, compara a economia de recursos ao uso de “um litro de água e um quilo de material em vez de todo o volume de água de todos os oceanos para toda a massa do Monte Everest.”
Fonte: Nikos Hatzakis/Universidade de Copenhague/ReproduçãoFonte: Nikos Hatzakis/Universidade de Copenhague
Como foi criada a nova tecnologia?
Resultado de um estudo que envolve a integração de disciplinas aparentemente díspares, como bioquímica sintética, nanotecnologiasíntese de DNA, até mesmo aprendizado de máquina, a nova tecnologia atende pelo nome de fusão “de nanocontêiner lipídico combinatório de partícula única com base na combinação de combinação química mediada por DNA”, ou pela abreviatura SPARCLD. Os resultados são fornecidos em sete minutos.
Para tentar explicar o funcionamento das matrizes de alta densidade de nanocontêineres, a primeira autora do artigo, Mette G. Malle, diz que “O que é muito próximo de uma leitura ao vivo. Isso significa que é possível moderar o contínuo com base nas leituras, agregando valor adicional chave.
ARTIGO – Química da Natureza – DOI: 10.1038/s41557-022-00912-5.