Publicado no início de agosto na revista científica Ciência, um estudo afirma que o ácido hialurônico pode ajudar a recuperar músculos danificado. Uma substância já é conhecida mundialmente, mas é comumente usada na indústria de cosméticos e em injeções para pacientes com osteoartrite.
Segundo os pesquisadores, as células-tronco trabalham com células imunológicas para reparar o tecido danificado, contudo, até então, os cientistas não coordenam como essas células se para remover o tecido e produzir novas fibras. O estudo diz que a resposta para essa questão não está com ácido hialurônico.
“Quando os músculos são danificados, é importante que as células imunológicas entrem rapidamente no tecido e na remoção dos danos antes que as células-tronco comecem a reparar”, o autor sênior do estudo, disse o cientista sênior do Hospital de Ottawa (Canadá) e professor da Universidade de Ottawa, Jeffrey Dilworth.
As células-tronco, em rosa, começam a produzir e revestir o ácido hialurônico, até atingir a quantidade necessária para iniciar o processo de reparo.Fonte: DR. Kiran Nakka/The Ottawa Hospital Research Institute
Como funciona
O estudo que as células-tronco estão preparadas para iniciar o reparo muscular, as células imunológicas como porém em estado de reconstrução até a “limpeza” da musculatura danificada. Então, após cerca de 40 horas, as células-tronco despertaram para iniciar o reparo.
os que precisam o ácido funciona como um despertador interno para as células-tronco iniciarem a hialurônico do tecido. Quando há um grande revestimento de ácido não danificado, as células entram em um processo imunológico e um tratamento é iniciado.
De qualquer forma, os cientistas afirmam que o efeito regenerativo depende do ácido produzido células-tronco. Por isso, eles continuam usando medicamentos estudando para entender que é possível modificar as células-tronco para aumentar o ácido e, assim, aumentar o reparo muscular.
“Se pudéssemos aumentar a produção de ácido hialônico nas células-tronco para ajudar a melhorar as pessoas mais velhas”, disse o autor principal, Kiran Nakka.