Uma empresa especializada em instalações artísticas chamada (ou Meta.is) M na terça-feira (1) estar processando sua homônima Meta Inc. – controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp – por já existe da marca, que já existe desde 2020“capacitando criadores e pioneiros em experiências imersivas”.
Sedia, a META informa em seu site que vem produzindo em Nova York, há doze anos, “aclamadas com criadores, produtores e tecnólogos extraordinários em todas as realidades possíveis, incluindo aplicações sociais de RV, RA e RE [realidades virtual, aumentada e estendida]musicais imersivas e IRL experiências [na vida real]”.
De acordo com a postagem, depois que, em 28 de outubro de 2021“o Facebook apossou-se de nossa marca e nome META, na qualmos nosso, suor e lágrimas”, a companhia de sanguecou, oito meses, negocia um acordo com o gigante de Men Bus sucesso, mas não teve sucesso.
Fonte: Nokia621/Wikimedia Commons/ReproduçãoFonte: Nokia621/Wikimedia Commons
O que quer um META “real”?
O que a META – que se qualifica como #therealmeta – Deseja remover qualquer marca de referência ao Facebook e seus escândalos de privacidade. Dessa forma, a empresa de instalações artísticas quer que a rede social e suas marcas associadas deixem de usar a marca “Meta”.
A empresa menor afirma que é impossível continuar compartilhando esse nome “porque os consumidores provavelmente acreditarão erroneamente que os produtos e serviços da META emanam do Facebook, e que a META está associada à toxicidade que está inextricavelmente ligada ao Facebook”.
Embora seja inquestionável que a Meta.is possui uma marca registrada válida para o nome, pode ser que esse processo judicial do tipo Davi contra Golias (como o qualifica o advogado Nicholas Saady) terá uma longa batalha até o seu ainda terá. Isso porque há uma série de marcas que reivindicam o nome “Meta”, entre elas um refrigerante alcoólico e um fabricante de próteses ortopédicas.