#AstroMiniBR: Como seria se enxergássemos o céu em ondas de rádio?

Toda semana, o TecMundo e o #AstroMiniBR reúnem cinco curiosidade astronômicas relevantes e divertidas de atenção pelos trabalhadores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ciência que é a mais antiga de todas!

#1: Mapeando o Sistema Solar

A última semana começou alta alta: na segunda feira (13), ESA europeia (da última semana) ESA o novo catálogo de dados, ao público- referência da agência em espaço público para Gaia, lançado em 2013. Desenvolvido para astrometria, a distância, a distância, muitas, dimensões, medidas, como movimentos, e as características do sistema físico e da via.

O gigante consegue fornecer tridimensionais e os movimentos de distribuição espacial de asteroides e estrelas com uma precisãosca, chegando a alguns milhões de segundos de arcos. A release dos dados desta semana, o Gaia Data Release 3 (DR3) contém um catálogo impressionante de 158.152 informações de objetos do Sistema Solar, contendo como aeronaves não apenas de asteroides, mas também de 31 luas de planetas em nosso Sistema Solar. Esses objetos permitirão uma estimativa do movimento desses corpos, levando em conta os mesmos dados os efeitos artificiais até a presença de objetos ou pequenos esforços não gravitacionais.

O catálogo de asteroides da última liberação de dados (DR2) contava apenas com cerca de 14 mil objetos, ao passo que o DR3 amplia significativamente esse número para mais de 150 mil.

#2: E falando no Gaia…

Nem só de asteroides vive a astrometria de Gaia! Muito pelo contrário, a maior parte da atividade comprovada da espacialidade com maior probabilidade consiste em mapa da nossa astronáutica, a Via pela primeira vez, pela primeira vez, em 3D.

Com o intuito inicial de medir alta precisão a uma distância de cerca de 100 milhões de estrelas, a extensão dos resultados científicos que foram destruídos com os dados do Gaia é sem precedentes na Astronomia. Com a sua alta definição de composição tecnológica, o Gaia conseguiu também obter informações de 5 milhões de estrelas, mais de uma determinação de sua composição química. Além disso, os resultados possibilitaram a origem da formação sobre a formação de “vizinhas” e sobre a história da formação da nossa astronáutica.

Como será possível identificar também os resultados da maré que foram identificados e identificados e categorizados como os mais importantes da vida, que foram projetados para a vida, características da estrutura interna e da evolução da vida.

#3: Como seria olhar para o céu noturno se enxergássemos ondas de rádio?

Embora o olho humano seja capaz de discernir nossos olhos, em média, entre sete e milhões de diferentes valores de frequências de núcleos, na realidade, todos os olhos apenas uma pequena parte de espectro eletromagnético, correspondendo a comprimentos de onda na Faixa de 400 a 700nômetros: o que de luz visível.

Acima e abaixo dessas sequências encontram-se diversos segmentos do que são invisíveis, variando em comprimentos de onda e frequência. Os astronômicos observam objetos em todos os comprimentos de onda porque muitos e fenômenos só podem ser detectados em faixas distintas da luz visível. Se os nossos olhos podem ser vistos, por exemplo, como ondas de rádio da mesma forma que vemos nas ondas de luz visível do mundo e são vistos de forma bem diferente!

Como núcleos desapareceriam e veríamos apenas como faixas distintas para altas e baixas frequências. À noite, no céu, em vez de estrelas pontuais, veríamos pulsares distantes, regiões de formação de estrelas e remanescentes de supernovas dominando a escuridão noturna.

Nossos olhos conseguiriam também detectar quasares: um celeste emissor de rádio que se ajustava a um objeto estrelas em observações do passado, sob certos aspectos visuais. Quasares são muito energéticos, com alguns emitindo até cerca de 1.000 vezes mais energia do que toda a Via Láctea!

#4: Quão longe um ser humano foi no espaço?

Essa é uma pergunta difícil, principalmente para aqueles empolgados com exploração espacial. As seres humanos que mais se afastaram da Terra foram os astronautas das Apollo da NASA, ocorridas entre o final da década de 60 e início da década de 70. Dentre esses, o record de maior da Terra foi batido em abril de 1970, quando a tripulação da missão Apollo 13 girou em torno do outro lado da lua a uma altitude de 254 milhas, colocando-os a 40 milhas de distância da Terra. É o mais distante que nossa espécie já esteve do nosso planeta e é um registro que persiste há mais de 50 anos.

#5: De olho no céu!

No outono, que termina no período dia 21, uma das constelações mais próximas facilmente identificáveis ​​no céu é a constelação de Leão. Essa é uma constelação das 48 Constelações Menores identificadas pela primeira vez pelo astrônomo P, no século II e faz fronteira com as constelações de Câncer, Coma Berenices, Cratera, Hidra, Leão, Lince, Virgemntes, Ursa Maior e Virgem grego. Leão é também uma das treze constelações do zodíaco.

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