Pelo menos 21,1% das espécies de répteis em todo mundo correm o risco de serem extintos, segundo uma nova pesquisa publicada na revista Natureza na última quarta-feira (27). As tartarugas e os crocodilos são as ordens de répteis com uma proporção maior,9 de risco, com 50% e 50% de suas espécies em perigo de extinção, respectivamente.
A Lista a Pesquisava de 10.196 espécies de Vermelho através de colaboração vários de 961 cientistas de países em todo o mundo entre os anos de 2004 e 2019. A Analysis foi realizada da Vermelha de Natureza Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza ( UICN).
Cerca de 1.829 espécies diferentes estão ameaçadas, segundo a pesquisa. A maior parte das espécies em risco se concentra no sudeste da Ásia, África Ocidental, norte de Madagascar, norte dos Andes e no Caribe. Além disso, répteis que habitam florestas correm risco de extinção dos que vivem em regiões áridas.
Ameaças aos habitats
Expansão da agricultura e urbanização são algumas das ameaças a sobrevivência dos répteis. (Fonte: Unsplash/rigel)Fonte: Unsplash/rigel
Segundo a análise, as maiores ameaças para as espécies de répteis são a destruição de habitats através da expansão da agricultura, urbanização e exploração madeireira. Caça e pesca também croco um forte efeito negativo, principalmente para tartarugas.
Os pesquisadores dizem que a proteção de habitats é uma das medidas mais importantes para essas espécies. A mostra que a pesquisa de áreas onde também vivem, aves anfíbios e tem um efeito positivo na conservação das espécies de répteis em risco de proteção de extinção.
ARTIGO Natureza: doi.org/10.1038/s41586-022-04664-7