Todo sábado, o TecMundo e o #AstroMiniBR reúnem cinco curiosidade astronômicas relevantes e divertidas de atenção pelos trabalhadores do perfil no Twitter para disseminar o conhecimento dessa ciência que é a mais antiga de todas!
#1: O céu tá preto, vai chover!
nebulosas escuras são nuvens de poeira tão espessas que não deixam a maior parte da radiação vinda das estrelas atrás delas chegar até os observadores!
um exemplo é a Nebulosa do Saco de Carvão na constelação do Cruzeiro do Sul que pode ser vista a olho nu#AstroMiniBR
(c) ESO pic.twitter.com/tAle1ylY7c— Giovanna Liberato (@liberato_gio) April 6, 2022
Das muitas coisas curiosas e intrigantes que o Cosmos abriga, nebulosas escuras certamente estão entre elas. O próximo exercício do céu, um momento, um pouco observatório, vê-se uma região próxima a você, de repente de um objeto, faça um observatório quando, sem estrelas e negra como a noite mais escura. O que seria isso? Levou-se certo tempo para descobrir-se que esses objetos são nebulosas, nuvens interessantes que continham uma concentração muito alta de poeira. A dispersão e absorção ocorre porque a luz ótica incidente, o que torna completamente opacos em comprimentos de onda da luz visíveis. As nebulosas escuras são mais fáceis de detectar quando se localizam na frente de uma nebulosa de emissão brilhante.
Um dos exemplos mais famosos no hemisfério sul é uma nebulosa apresentada na imagem acima, a Nebulosa Saco de Carvão, no Cruzeiro do Sul. A temperatura média dentro dessa nebulosa é baixíssima, variando de -260 a -170 graus centígrados. Por conta das temperaturas baixas e altas densidades, uma formação de nuvens escuras, que permite uma formação de novas estrelas!
#2: Eclipses lunares e solares são comuns, mas nem tanto
Por que não há um eclipse solar e lunar todos os meses?
O movimento orbital da Lua ao redor da Terra é inclinado em aproximadamente 5º, portanto a maior parte do tempo não alinhada com a Terra e Sol.
O eclipse ocorre quando o alinhamento acontece.#AstroMiniBR
(c) NASA pic.twitter.com/S3Zq5NSdl7— Ana Carolina Posses (@astroposses) April 2, 2022
Fenômenos celestes como os eclipses lunares e solares são espetaculares, ninguém pode negar. Se acontecer com uma frequência mensal, será que perderiam esse encanto por se tornar algo corriqueiro? Aliás, pensando bem, se a Lua orbita a Terra a cada 28 dias aproximadamente, porque esse não seria o período com que um eclipse ocorre?
A verdade é que esses fenômenos não são tão simples e lineares quanto parece. Um eclipse lunar ocorre quando uma Lua entra na sombra da Terra, já que um eclipse solar ocorre quando uma sombra da Lua cai sobre a Terra. O motivo pelo qual eles não estão acontecendo em todos os meses que estão ao redor da Terra ao redor do Sol não está no mesmo plano que está ao redor da Lua ao redor da Terra.
O Sol, a Terra e a Lua não estão realmente alinhados de forma perfeita. Se o Sistema Solar um plano, como os discos de CD e DVD seria o plano da ec e todos os planetas antigos estão nesse disco. Mas a Lua se localizaria em um outro disco, inclinado em um ângulo de 5,14 graus em relação a este primeiro. Então, seguindo a orientação está da lua enquanto ela gira em torno da Terra, às vezes acima do plano da eclíptica e às vezes está abaixo. Por essa razão nem sempre esse jogo de sombra e luz possibilita um eclipse!
#3: O sorriso lunar
Quatro visões da Lua no colorido anoitecer do domingo! Com 6.5% de sua face visível iluminada diretamente pelo Sol, a porção que se esperaria que estivesse totalmente escura aparece iluminada pela Terra (um observador na Lua, veria agora a Terra em "fase cheia").#AstroMiniBR pic.twitter.com/C6daTgJfMi
— Projeto Céu Profundo (@CeuProfundo) April 4, 2022
Nos primeiros dias desta semana a Lua deu um espetáculo próprio no céu. E nem estamos falando de um dia de Lua cheia! Aqueles céus limpos à noite que contemplam um céu iluminado por entre estrelas, gerados pela lua crescente.
Como lembramos das nossas aulas de ciência básica, em todo o nosso Sistema Solar, o único objeto que possui uma luz própria é o Sol. A percepção das diferentes fases lunares é devido ao fato de que a luz solar ilumina a superfície da Lua de modos diferentes (tal como acontece com a Terra), à medida que ela orbita ao redor do nosso planeta. Essa luz é, refletida e refletida ao longo do mês, na nossa reflexão e refletida!
#4: O nascimento de um Júpiter distante!
O telescópio espacial Hubble flagrou um exoplaneta tipo Júpiter em formação de maneira inesperada. Ele está a uma distância da jovem estrela de cerca de duas vezes a distância de Plutão ao Sol. O brasileiro @DrRRLyrae participou da descoberta. #astrominibr pic.twitter.com/Cg72O9t59R
— Ricardo Ogando (@rilogando) April 4, 2022
Na segunda última configuração do planeta, a segunda configuração do planeta ( Hubble observado de um Júpiter em um processo intenso e violento). Esse planeta tipo-Júpiter está se formando em uma discoteca protoplanetária de poeira e gás que orbita uma estrela jovem de cerca de 2 milhões de anos.
Pode parecer muito, mas em escala astronômica isso é muito pouco tempo e, de fato, esse instante representa o nascimento do sistema estalar. O nosso Sol, por exemplo, tem 4,6 bilhões de anos e os planetas se formaram ao seu redor também durante seus primeiros milhões de anos!
#5: A estrela do começo do Universo!
hoje foi publicada a detecção mais distante de uma ?? que já fizemos. ela irradiou sua luz no primeiro bilhão de anos do universo!
seu nome? Earendel. tolkienmaníacos vibram ????
Eärendil, pai de Elrond, foi o elfo responsável por transportar uma das Silmarils ??#AstroMiniBR pic.twitter.com/xR2kP5D6hk— yanna martins franco (@martins_yanna) March 31, 2022
No dia 0 de março, a NASA3 a descoberta da estrela mais distante e mais antiga do Cosmos. A estrela, carinhosamente conhecida com Earendel (“estrela da manhã” em inglês arcaido), foi celebrada também pelos fãs da Terra-média por ser homônima a um personagem da mitologia de JRR Tolkien que foi um grande marinheiro meio-elfo que era responsável por carregar uma estrela pelos céus.